As obras de recuperação do trecho da BR-163/MS, na altura do km 500, no limite entre Jaraguari e Campo Grande – atingido pelo rompimento da barragem da represa do loteamento de luxo Nasa Park – devem ser liberadas na primeira semana de setembro.
O fluxo de veículos pela rodovia é feito pela única pista intacta, no esquema “pare e siga”. O trecho apresenta lentidão de tráfego, principalmente em horários de pico.
Imagens mostram os danos causados pela força da água da represa, que rompeu no dia 20 de agosto.
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Trecho da BR-163 desabou após rompimento de barragem — Foto: Reprodução
Ao todo, a CCR MSVia, concessionária que administra a rodovia, movimenta mais de 50 equipamentos para execução da obra, incluindo escavadeiras, caminhões, rolos compactadores e tratores de esteira. Para que os serviços sejam concluídos, o efetivo foi reforçado em 100 colaboradores atuando no local 24h por dia, em regime de revezamentos de turnos.
Rotas alternativas
A CCR MSVia informou que a espera na fila do sistema ‘pare e siga’ pode ultrapassar 1h, a depender da quantidade de veículos que estiverem na rodovia no momento. Para minimizar os impactos do tempo de espera, a Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul), indica aos motoristas possíveis rotas alternativas:
- Uma das opções é o desvio através do anel viário entre a BR-163/MS e a MS-010 (rodovia pavimentada até Rochedinho) e posterior acesso a MS-244.
- Outra escolha indicada é o desvio entre a BR-163/MS e a MS-080 e posterior acesso a MS-430, seguindo até a cidade de São Gabriel do Oeste.
- Existe, ainda, a alternativa de desvio através do anel viário entre a BR-163/MS e a MS-080, e posterior acesso a BR-419, rumo a cidade de Rio Verde de Mato Grosso.
A concessionária reforça que é fundamental que os motoristas redobrem a atenção e reduzam a velocidade na aproximação do local, respeitem a sinalização e tenham cuidado com a presença das equipes nas imediações da pista.
Vale ressaltar que é importante que os motoristas programem seus trajetos de forma a evitar imprevistos por conta de eventuais lentidão que possam ocorrer no trecho em obra.
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